quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Santidade



Falamos um pouco Sobre Santidade

Começamos o nosso encontro com uma oração diante do Santíssimo 





Logo em seguida seguimos para a sala e cada um falou um pouco sobre o que é Santidade.

O que é Santidade para cada um!





Depois nos dividimos em 3 Grupos e cada um ficou com uma Historia de um Santo entre eles São José, Santa Teresinha, São Paulo e cada grupo fez um teatrinho para mostrar um pouco da história!



























Histórias 

Santa Teresinha do Menino Jesus
Santa Teresa de Lisieux, conhecida por Teresinha do Menino Jesus, é uma das santas mais características por sua espiritualidade.
Seu culto se espalhou em pouco tempo por todos os recantos do mundo católico.
Teresinha nasceu em Alençon, norte da França, aos 2 de janeiro de 1873. Seus pais, quando jovens, aspiravam, ambos, a se consagrarem a Deus na vida religiosa, mas por circunstâncias especiais não foram aceitos. Então a jovem Zélia Guerin, futura mãe de Teresinha, disse: "Meu Jesus, já que não sou digna de ser vossa esposa como irmã, abraçarei o estado matrimonial para cumprir vossa vontade. Peço-vos, porém, encarecidamente, conceder-me muitos filhos e que vos sejam consagrados".
Daquele santo casal nasceram nove filhos. Três faleceram em tenra idade, os demais, todas meninas, tornaram-se religiosas conforme o desejo da mãe.
Teresinha ficou órfã de mãe aos quatro anos e sentiu muito esta falta. O pai, depois da morte da esposa, mudou-se com a família para Lisieux, onde tinha um cunhado cuja esposa zelava pela educação das filhas.
Teresinha cresceu num ambiente de amor puro e de fé profundamente vivencial e, sendo a caçula do lar, era chamada pelo pai "a minha rainhazinha". As irmãs mais velhas, uma após outra, consagraram-se a Deus na vida religiosa. Teresinha alimentava uma santa inveja da opção das irmãs desejando, quanto antes, acompanhá-las na consagração a Deus.
Com a idade de 15 anos, recebeu do Papa Leão XIII a permissão de entrar no Carmelo de Lisieux. Viveu no Carmelo mais oito anos. "Que poderia ter realizado de extraordinário em tão curta existência? Graças a sua autobiografia, com o título História de uma alma, sabemos que a jovem carmelita não fez nada de extraordinário, apenas cumpriu extraordinariamente bem os seus deveres de monja enclausurada. Num momento de entusiasmo, Teresinha escreveu que, por amor ao Amor Supremo, desejava ser cavaleiro das cruzadas, padre, apóstolo, evangelista, missionário, mártir. "Compreendi, escreve, que só o amor fazia agir os membros da Igreja e que se o amor viesse a se extinguir, os apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os mártires recusariam derramar o seu sangue... Compreendi que o amor encerra todas as vocações e que o amor é tudo, abraça todos os tempos e todos os lugares... Numa palavra, o amor é eterno... encontrei minha vocação: o amor!"
Estas palavras poderiam parecer românticas, se não fossem corroboradas pela vida de oração, de sacrifícios, de provações, de penitências e de imolação no dia-a-dia da existência de Teresinha como Carmelita.
Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, oferecia a Deus, pela salvação das almas, e na intenção da Igreja. Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face esteve como criança para o pai, livre igual a um brinquedo aos cuidados do Menino Jesus, e tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou a pequena via da infância espiritual.
O mais profundo desejo do coração de Teresinha era ter sido missionária "desde a criação do mundo, até a consumação dos séculos". Sua vida nos deixou como proposta, selada na autobiografia, e como intercessora dos missionários sacerdotes e pecadores que não conheciam Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu, fazendo o bem aos da terra.
Proclamada principal padroeira das missões em 1927, padroeira secundária da França em 1944, e Doutora da Igreja, que nos ensina o caminho da santidade pela humildade em 1997, na data do seu centenário. ela mesma testemunha que a primeira palavra que leu sozinha foi: " céus "; agora a última sua entrada nesta morada, pois exclamou : " meu Deus, eu vos amo...eu vos amo ". 


 Um Pensamento:
"Compreendi que a Igreja tinha um corpo, composto de diferentes membros, não lhe faltava o membro mais nobre e mais necessário. Compreendi que a Igreja tinha um coração, e que este coração ardia de amor. Compreendi que só o amor fazia os membros da Igreja agirem, que se o amor viesse a se apagar, os Apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os Mártires se recusariam a derramar seu sangue..." Santa Teresinha do Menino Jesus








São José
Esposo da Virgem Maria e pai Potivo (o pai humano responsável por )  de Jesus. Ele figura na infância de Jesus conforme a narrativa de Mateus (1-2) e Lucas (1-2) e é descrito com um homem justo. Mateus descreve os pontos de vista de José e Lucas descreve a infancia de Jesus com José.
José é descendente da casa real de David. Noivo de Maria ele foi visitado por um anjo que informou a ele que ela estava com um filho e que o filho era do "Sagrado Espirito". Ele tomou Maria e a levou para Belem e estava presente no nascimento de Jesus. Avisado de novo, por um anjo das intenções do Rei Herodes José levou Maria e Jesus para o Egito. Eles só voltaram a Nazaré quando outro anjo, apareceu de novo a José, avisando da morte de Herodes. José devotou sua vida a criar Jesus e estava cuidando da ovelhas e de Maria quando os reis magos chegaram. Defendeu o bom nome de Maria e Jesus Deus o chamava de pai e queria ser conhecido como filho de José. Ele levou Maria e Jesus para visitar o templo e apresentar Jesus a Deus no templo. E juntamente com Maria ficou preocupado quando Jesus teria se perdido no templo, isto quando Jesus tinha 12 anos.
A ultima menção feita a José nas Sagradas Escrituras é quando procura por Jesus no Templo de Jerusalem. Os estudiosos das escrituras acreditam que ele já era um velho e morreu antes da Paixão de Cristo. Veneração especial a José começou na Igreja moderna ,onde escritos apócrifos passaram a relatar a sua história. O escritor Irlandês, do nono século Felire de Oengus comemora José, mas veneração a José só se espalhou no 15° seculo. Em 1479 ele foi colocado no calendário Romano com sua festa a ser celebrada em 19 de março. São Francisco de Assis e Santa Teresa dAvila ajudaram a espalhar a devoção, e em 1870 José foi declarado patrono universal da Igreja pelo Papa Pio IX. Em 1889 Papa Leão XIII o elevou a bem próximo da Virgem Maria e o Papa Benedito XV o declarou patrono da jjustiça social. O Papa Pio XII estabeleceu uma segunda festa para São José, a festa de "São José, o trabalhador" em primeiro de maio. Ele é considerado pelos devotos como padroeiro dos carpinteiros e na arte litúrgica da Igreja ele é mostrado como um homem velho com um lírio, e algumas vezes com Jesus ensinando a Ele o ofício de carpinteiro. Sua festa é celebrada no dia 19 de Março.Cumpre observar que no passado, no mês de março, as cartas terminavam
com SJMJ que significa: Salve Jesus, Maria e José.

Pensamento: Homem honesto e justo, trabalhador e casto, Puro e fiel. 
















São Paulo:
A conversão mais extraordinária que se deu depois da  Ascensão de Nosso Senhor, foi a de  Paulo. Discípulo do sábio mestre Gamaliel, era Paulo  havido  por  homem de grande inteligência e de espírito superior, gozando, portanto, de certa consideração na alta sociedade de  Jerusalém. A sua  conversão inesperada, de certo causou sensação extraordinária na capital do judaismo. Conhecido de  todos, como inimigo fidagal da  religião de Cristo e seu cruel perseguidor, era natural que a notícia dessa  conversão fosse pelos  Apóstolos recebida  com muito cepticismo e grande desconfiança. 
            Depois do  acontecimento grandioso  da  conversão, Paulo ficou alguns dias em Damasco. Causou grande confusão entre os ouvintes, na Sinagoga daquela  cidade, a narração da visão que teve, e o ardor com que se  confessava em favor de Cristo e de sua doutrina. De Damasco se dirigiu para a solidão da Arábia, onde ficou três anos, fazendo grandes penitências e  entregando-se ao estudo da religião. Passado esse  tempo, voltou a Damasco, onde foi muito mal recebido pelos Judeus, que quiseram matá-lo. Vigiaram  a  casa onde estava e  foi devido à dedicação de alguns cristãos, que conseguiu fugir, descendo num cesto pelo muro afora. 
  Em Jerusalém, para onde  se  dirigiu então  foi-lhe difícil achegar-se aos Apóstolos, que o temiam, e não disfarçavam a  desconfiança  que  lhes inspirava  aquela conversão.  Foi por intermédio de Barnabé, que Paulo  conseguiu ser-lhes  apresentado.   Desde que os Apóstolos se  convenceram da verdade e  solidez da conversão, com eles  ia a vinha em Jerusalém, procurando sempre o contato  com os gentios. Os judeus, por seu turno, não  lhe perdoaram  a apostasia e tramaram contra sua existência. Por esse  motivo deixou Jerusalém e  foi por Cesaréia para Tarso, sua terra natal, onde permaneceu três anos, pregando o  nome e a doutrina de Jesus nas regiões da Síria  e  Cilícia. 
    Essa pregação teve por resultado a  conversão de muita gente. Em companhia de  Barnabé seguiu para Antióquia, onde fundaram a primeira  comunidade cristã. Achando-se a Igreja de Jerusalém em situação aflitiva, em conseqüência da  guerra  que lhe fazia  a  sinagoga, Paulo e Barnabé arrecadaram esmolas, com que socorreram os  irmãos  na metrópole. Em Jerusalém receberam ordem de continuar a  pregação entre os gentios. De Antióquia dirigiram-se  para a  Seleucia e  daí foram para a ilha de  Chipre. Percorrida  toda a ilha até  Pafos, foram chamados para junto do proconsul Sérgio Paulo, homem  reto que desejava ouvir a Palavra de Deus. Um  mago, judeu, falso profeta, chamado Simão, procurou desviá-lo da fé. Paulo, cheio do Espírito Santo,  encarando-o em face disse-lhe: "Filho do diabo, inimigo de toda justiça, eis que a mão de Deus te castiga; não verás mais  por algum tempo a  luz do sol".  Logo espêssas trevas o cercaram e  tateava, procurando quem o guiasse. À vista disto, o proconsul se converteu.
            De Pafos, Paulo com o companheiro, passou para Perga e de  lá para Antióquia. Houve tantas conversões, que os judeus, enchendo-se de  inveja, moveram perseguição contra os  Apóstolos. Estes, então, se retiraram e  foram-se para Listra, passando por Iconium. 
            Em Listra havia  um paralítico que recuperou a saúde  pela imposição das  mãos  de Paulo. O povo, vendo isto,  julgou  estar em presença de deuses e quis  dar-lhe  honras divinas. Os judeus, perseguindo  sempre o Apóstolo, vieram de Antióquia, prenderam-no, levaram-no para fora da cidade, apedrejaram-no, deixando-o como morto. No dia seguinte, porém,  seguiu para Derbéia, onde ganhou muitos discípulos.  
              Quando mais tarde  voltou  outra  vez para Antióquia, pode  contar, em grande assembléia, os progressos que a religião de Jesus  tinha feito. 
          Surgia  entre os discípulos uma controvérsia, sobre a aplicação da lei  da  circuncisão aos gentios recém-convertidos. Numa reunião que houve em Jerusalém, à qual também compareceram também Paulo e  Barnabé, foi decidido  que os convertidos do paganismo não seriam obrigados à circuncisão. 
          Fazendo de  Antióquia ponto de partida, Paulo e Barnabé visitaram todas as cidades da Ásia Menor, porque  tinham passado na primeira viagem. Em Troas teve Paulo uma visão:  Em pé, diante dele, um Macedônio suplicava-lhe: "Passa à Macedônia, e vem em nosso socorro!" Paulo embarcou com Silas, Timóteo e Lucas para Filipes. Em Filipes libertou do demônio uma  empregada, que, possessa do espírito adivinhatório, dava lucros avultados aos amos. Estes, vendo-se prejudicados seus interesses, levantaram o povo contra Paulo e Silas, arrastaram-nos diante  do tribunal e  disseram: "Estes homens põem em desordem a nossa  cidade". A autoridade mandou-os açoitar com varas e, metidos no cárcere, foram presos ao "tronco". À noite, um forte terremoto abalou a cidade toda. As portas da prisão abriram-se e as cadeias dos  prisioneiros caíram. O Carcereiro, estupefato e apavorado, fez-se batizar imediatamente com toda a família. 
             De Filipes Paulo foi para Anfipolis, Apolônia, Tessalônica e Beréia e daí até Atenas. Em Atenas Paulo pregou aos judeus na Sinagoga, aos pagãos na praça pública. Convidado para falar no Areófago, disse Paulo:  " Cidadãos de Atenas! Um dia destes percorrendo vossa cidade e  considerando os objetos do vosso culto, notei entre outros, um altar, com a inscrição: 'Ao Deus desconhecido'.  Aquele  Deus a  quem venerais, sem  o conhecer, é o que venho anunciar-vos".  Quando depois  passou a  falar da  ressurreição, uns escarneciam,  outros disseram: "Falar-nos-á outra vez sobre este assunto". Houve algumas conversões, por exemplo a  de  Dionísio, membro do Supremo Tribunal. De Atenas, Paulo  foi para Corinto, onde pregou o Evangelho  durante um ano e seis meses. De Corinto passou para Efeso, de Efeso para Cesaréia, Jerusalém e Antióquia. 
              Em outra  viagem, após breve espaço de  tempo, Paulo visitou  todas as Igrejas da Ásia . Em Efeso batizou 12 discípulos e  impôs-lhe as mãos, chamando sobre eles o Espírito Santo, e  começaram a falar línguas  e profetizar. 
        Três anos  passou Paulo em Efeso, permanência assinalada por muitos milagres. Curaram-se doentes, aos quais  aplicaram o sudário e  a cinta de São Paulo. Inúmeros demônios foram expulsos das suas vítimas.  Muitos  fiéis vieram confessar os pecados. 
             Os judeus  não deixaram de  odiar a Paulo e  continuaram a perseguí-lo. Antes de se despedir de  Efeso e Mileto, foi São Paulo avisado pelo Espírito Santo, que em Jerusalém  havia de encontrar muita tribulação; e assim aconteceu. Mal tinha chegado a  Jerusalém, os judeus apoderaram-se dele e teriam-no matado , se o tribuno da  corte romana não lho tivesse arrebatado das mãos. Ainda  assim, mandou metê-lo  a  ferros  e encarcerá-lo. De noite Jesus Cristo apareceu a Paulo e  lhe disse:  " Coragem! Como deste  testemunho de  mim em Jerusalém, o mesmo  farás em Roma".  
            Como os judeus insistissem  na sua condenação, o tribunal romano mandou conduzí-lo  de noite, com uma escolta, ao governador  Felix,  em Cesaréia.  Lé ficou dois anos, até que Felix teve por sucessor  a  Festo.  Os judeus  pediram a  este  a  transferência do prisioneiro para Jerusalém, pensando matá-lo em viagem. Festo perguntou a Paulo: "Queres ser julgado em Jerusalém,  no meu tribunal?"  Paulo  respondeu:  "Apelo para Cesar!"    Festo: " Apelaste  para Cesar,  diante  de  Cesar comparecerás!"
     Marcada a partida, Paulo tomou  passagem no navio, com Lucas e  muitos  outros presos.  A viagem foi penosíssima e  o navio ancorou na ilha de Creta. Paulo aconselhou a  passarem o inverno lá, mas essa opinião não teve  apoio dos outros  e continuaram  a  viagem. Uma grande tempestade, no alto mar,  pôs em perigo a  vida de todos e  só depois de  15  dias, cheios de  aflições, abordaram a  ilha de Malta. O navio despedaçou-se, como predissera Paulo, mas os passageiros, em número de 276, chegaram à praia sãos e salvos. 
        Durante os três meses de  parada  na ilha de malta, Paulo curou muitos doentes dos insulares que lhe fizeram honrosas manifestações. 
        De Malta seguiram para Roma, onde Paulo ficou alojado em casa particular, com o  soldado que o guardava. Dois anos ficou o Apóstolo em Roma, fazendo bm, onde se lhe oferecia ocasião, e pregando a doutrina de Cristo. O zêlo não lhe deu descanso.  Passados  os  dois anos de  cativeiro, Paulo foi à Espanha; de lá voltou ao Oriente, onde visitou as  Igrejas  de  Efeso, de Crea, da Macedônia  e de Mileto.  
       É admirável como  o apóstolo, no meio de tantos trabalhos apostólicos, teve ainda tempo para escrever  14  Epístolas a  particulares  e  a  diversas Igrejas. 
    Dois  anos foram-se com essas  viagens  apostólicas, quando Paulo voltou a Roma, onde era  imperador Nero, o monstro purpurado. Na metrópole do império sofreu o martírio junto com São Pedro. Na qualidade de cidadão romano, foi degolado. Era o ano 67 depois de  Jesus Cristo. Uma parte das relíquias de  São Paulo descansam na  basílica de  São Pedro, ao  lado das relíquias do príncipe dos Apóstolos.  

Pensamento:
São Paulo  é chamado o Apóstolo dos  Gentios. realmente é admirável sua atividade na propagação da fé. De perseguidor de  Jesus  Cristo fez-se um Apóstolo da Igreja, um missionário, o modelo dos missionários  de todos os tempos. As Epístolas de São Paulo dão-nos uma imagem nítida das suas lutas, dificuldades, provações e tribulações de toda a sorte. Mas em tudo venceu o amor a Jesus, a Jesus crucificado. São Paulo é um gigante no amor ao Salvador. "Jesus é minha vida", confessa ele, e para Jesus não havia trabalho que não fizesse, dificuldade que não vencesse. No fim da vida, pôde, em verdade, dizer: "Combati o  bom combate, terminei a carreira e conservei a fé". Para que possamos afirmar a mesma coisa, é preciso que imitemos o grande Apóstolo no imenso amor a  Jesus e à Santa Igreja. É preciso que com ele, sacrifiquemos a nossa carne., demos desprezo ao mundo, tenhamos amor aos nossos irmãos, sejamos castos e  puros, e da nossa vida façamos um hino de louvor a Deus. Destarte, seremos herdeiros da coroa, que nos dará o justo juiz no dia da recompensa





Terminamos com a missa e tivemos a apresentação dos novos coordenadores e os Jovens participando da Santa Missa!







































Apresentação das novas coordenadoras! Ana Carolina, Aline, Gessica, Thais e Vanessa

Parabéns Meninas, que possamos crescer cada vez mais na fé e resgatar jovens, e tornar o grupo cada vez mais forte, e unidos em Cristo!



Convido todos vocês a participarem, todos os Domingos as 17:00 na São Paulo Apostolo, venha louvar :)
Contamos com vocês!

domingo, 6 de novembro de 2011

Compromisso & Comprometimento

Nosso Grupo, teve uma presença muito especial


Ele nosso querido....

Thiago Justo (Menos 18 kg) rs

Iniciamos com nossa tradicional partilha
Na nossa oração inicial o Justo nos lembrou da dimensão do compromisso e comprometimento em relação ao outro.


Antes do inicio de qualquer relação com outro é preciso se ter nas mãos, se conhecer. Pelo menos no que diz respeito a minha condição de manifestação, e mostrar ao outro como sou, para que a partir daí possamos juntos criar algo.


Marcas do eterno - Padre Fábio de Melo


Depois conversamos sobre o que é compromisso e comprometimento 
"Entrevista para a Revista "MÓBILE DECORE" 

"Comprometimento e Compromisso.Qual a diferença entre essas duas palavras? Veja isso e um pouco mais, na entrevista do Prof. Gretz à revista "Móbile Decore”, que transcrevemos neste site.

Prof. Gretz
1) O que significa Comprometimento? 

É colocar o seu coração naquilo que você está fazendo, dando sempre o melhor de si.

2) Qual a diferença de Comprometimento e Compromisso?

Compromisso é algo assumido. É a palavra empenhada, o gesto de apoio, o sentimento do dever e a atitude de responsabilidade perante alguma coisa. 
Comprometimento é tudo isso e muito mais. É o ato de dedicar-se intensamente, entregar-se a uma causa, uma meta, um desafio, uma missão, individualmente ou em equipe. O comprometimento gera resultados mais expressivos do que o simples compromisso, pois quem se compromete buscará sempre a melhor maneira possível de realizar seu objetivo. "


Em seguida escrevemos no papel situações que nos exige compromisso e nós cristãos somos chamados a criar comprometimento


















Depois disto encenamos, demos muitas risadas rs


































































































Pra finalizar veja um pouco dos Videos 






Divirtam-se espero que tenham gostando....

Para quem não foi fica ai um pouco do que aconteceu no Domingo, e para quem esteve e presenciou esse momento relembre! e de muitas risadas....

Convido vocês Jovens a participar das nossas tarde de domingo louvando a Deus e dando muitas risadas, coisas boas estão por vir.... :)
Venham e traga seus amigos.... Contamos com vocês!
Fiquem com Deus